sábado, 16 de julho de 2011

O que eu fui procurar há algum tempo atrás, já pensei em guardar na gaveta II

Continuação do post do dia 11 - presente do meu querido Antônio Sodré. Meus agradecimentos silenciosos [as palavras escaparam-me....talvez tenham ido te encontrar... }

"Eu que encontrei em você o que há algum tempo já havia pensado em esquecer ou deixar que o tempo o torna-se fluido, liquefeito; eu que já havia tentado mais do mesmo, que me encontrei em uma esquina tantas vezes, em uma estranha esquina ou rua chamada desejo; eu que pensei ser você, que sonhei, imaginei, ludibriei meu espírito... Eu que sorria sozinho, que escrevia cartas para alguém, talvez... era você em quem acreditei. Eu vivi nosso sonho no presente, no passado e no futuro espero viver da maneira que assim deva ser, contigo, sem mim, nós dois, deixarei acontecer... quero que aconteça... Mas tudo ainda é tão platônico, uma alusão, um amor imaginário, faz-de-conta que criei..."

"Deus, por favor, apareça na televisão..."  

Deixe a luz dos meus olhos encontrar os seus.

2 comentários:

  1. Olá, Vanessa! As palavras me escapam agora... sinto-me muito lisonjeado com esse post. Obrigado pela lembrança. Simplesmente não sei o que dizer, apenas sinto. E esse sentir é maior que qualquer descrição; descrevê-lo seria meio improvável, as palavras têm um certo limite para a definição... as minhas eu pondero, eu analiso, eu as lanço sobre um folha de papel; algumas me são estranhas, outras eu atribuo um significado maior, talvez sublime... minhas simplórias palavras cantam a dor do meu peito, as inconstâncias da minha mente: enorme labirinto... mas também dão vez e voz à outras e mais belas palavras. As suas eu as encontrei em um doce acaso; amor à primeira vista, uma admiração eterna. E a eternidade tem um tempo absolutamente relativo para aqueles que sonham. Pode ter o limite do instante de um sorriso feliz ou o peso, a densidade do amor fraterno,da gratidão...

    Grato a você pela dedicatória.

    Que nossas palavras possam se encontrar muitas e muitas vezes...

    Um grande abraço.

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  2. "as palavras têm um certo limite para a definição..."


    Antônio, ainda bem que elas têm o poder de transcedência. Obrigada sempre!

    Beijinhos

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